Uma mistura das diferentes línguas românicas mediterrâneas, idealizadas e usadas principalmente por marinheiros e mercadores genoveses e venezianos em portos e áreas costeiras até o século XIX. O vocabulário era principalmente italiano com termos castelhanos, sefarditas, catalães, portugueses, occitanos, gregos, turcos e árabes. Até Cervantes fala dessa linguagem que foi usada quando era prisioneiro em Argel. Molière, em O Cavalheiro Burguês, nos dá alguns detalhes na Cena X: Se você souber responder; Eu não sei como tazir, tazir. (Se você sabe, fale; se você não se calar)