kriko 13
Um soldado porto-riquenho, originário de Porto Rico, que entra na Guarda Nacional com medo, normalmente não cumpre os requisitos para o serviço ativo. Ele realiza um trabalho simples e detalhes com dificuldade, ele tem medo do homem branco americano e que ele fala inglês. Para se sentir bem e socializar visite a zona sul da ilha onde compartilham histórias e bebem álcool falando sobre questões de guerra. Ele passa a noite onde quiser, quartéis, em cima da grama debaixo de algum veículo e adora comida preparada. Ele recebe treinamento avançado sobre como falar merda e jogar truques, aqueles que se destacam geralmente o chamam de instrutores. No final do dia todos são chamados krikos e eles acabam dançando e chafurdando no que fizeram durante o dia.